Sempre fui viciada neste negócio de registrar todos os momentos de minha vida. Buscando um pouco pela memória, lembro bem das minhas "agendas" de adolescente, cheia de recortes de revistas e códigos que, as vezes, nem eu mesmo conseguia decifrar :-)
Naquela época o principio básico era não mostrar a ninguem e esconder desenfreadamente da família.
Pense em uma tarefa dificil. Guardo algumas delas até hoje e quando acho que ainda sou muito imatura, corro até meu guarda-roupa e leio boa parte delas.
Que felicidade , percebo o quanto cresci emocionalmente (imaginem como eu era).
Nelas sempre estiveram presentes os registros das melhores lembranças.
O primeiro amor, o primeiro beijo na boca, as primeiras brigas, as recuperações na escola, as viagens, as farras, as brigas com pai e mãe, as fugidas do colégio e os paqueras da escola,
além, é claro, os relatos descontrolados, insanos e imediatistas de uma adolescente que sempre achava que aquela seria a última festa, logo não podia faltar a nenhuma comemoração. E gritava, chorava, xingava e queria se matar todas as vezes que era proibida de ir para alguma festa ;-) kkkkkk
Poxa, fico até com vontade de chorar.. Mas vamos em frente, afinal este é um tempo bom que não volta mais. E, pensando bem, que bom que não volta mais afinal, CADA COISA A SEU TEMPO. As vivências e descobertas de quase 20 anos atrás com certeza hoje não iria valer nada e não me deixaria nada envolvida.
Na verdade um fato especial me fez recordar aquela época. Esta semana folheava a edição deste mês da Revista Bons Fluidos, que eu simplesmente AMO e minha amiga Fabi fez a gentileza de virar assinante.
Na capa deste mês tem uma matéria falando sobre a importância de usar o gosto por blogs, diários e relatos da vida pessoa como uma linda e gostosa terapia espiritual de vida.
Poxa, era exatamente como eu sempre imaginei e senti. É simplesmente fantástico contar mais sobre EU MESMA, minha vida, minhas neuras, minhas felicidades para alguns pouquissimos e fieis AMIGOS/ leitores.
Me sinto leve, livre e solta quando coloco tudo no papel. Este sim é um momento só meu, onde eu não penso para escrever e coloco tudo no papel sem a menor cerimônia e receio. Na verdade, nesta hora, eu gasto meus poucos neurônios, pensando em como eu podia ser ainda mais feliz.
Penso em como poderia fazer mais o bem e ajudar mais as pessoas. Outro grande desafio.
Por isso, quem não tiver gostando de embarcar de vez nessa minha aventura e entrar de cabeça nos meus problemas e felicidades, pode pular fora do "trem" enquanto ainda há tempo...
eu vim para ficar :-) e a cada nova experiência de vida, eu tenho mais e mais vontade de escrever :-)
É isso aí.
Fiquem com Deus e beijo no coração de todos.
Naquela época o principio básico era não mostrar a ninguem e esconder desenfreadamente da família.
Pense em uma tarefa dificil. Guardo algumas delas até hoje e quando acho que ainda sou muito imatura, corro até meu guarda-roupa e leio boa parte delas.
Que felicidade , percebo o quanto cresci emocionalmente (imaginem como eu era).
Nelas sempre estiveram presentes os registros das melhores lembranças.
O primeiro amor, o primeiro beijo na boca, as primeiras brigas, as recuperações na escola, as viagens, as farras, as brigas com pai e mãe, as fugidas do colégio e os paqueras da escola,
além, é claro, os relatos descontrolados, insanos e imediatistas de uma adolescente que sempre achava que aquela seria a última festa, logo não podia faltar a nenhuma comemoração. E gritava, chorava, xingava e queria se matar todas as vezes que era proibida de ir para alguma festa ;-) kkkkkk
Poxa, fico até com vontade de chorar.. Mas vamos em frente, afinal este é um tempo bom que não volta mais. E, pensando bem, que bom que não volta mais afinal, CADA COISA A SEU TEMPO. As vivências e descobertas de quase 20 anos atrás com certeza hoje não iria valer nada e não me deixaria nada envolvida.
Na verdade um fato especial me fez recordar aquela época. Esta semana folheava a edição deste mês da Revista Bons Fluidos, que eu simplesmente AMO e minha amiga Fabi fez a gentileza de virar assinante.
Na capa deste mês tem uma matéria falando sobre a importância de usar o gosto por blogs, diários e relatos da vida pessoa como uma linda e gostosa terapia espiritual de vida.
Poxa, era exatamente como eu sempre imaginei e senti. É simplesmente fantástico contar mais sobre EU MESMA, minha vida, minhas neuras, minhas felicidades para alguns pouquissimos e fieis AMIGOS/ leitores.
Me sinto leve, livre e solta quando coloco tudo no papel. Este sim é um momento só meu, onde eu não penso para escrever e coloco tudo no papel sem a menor cerimônia e receio. Na verdade, nesta hora, eu gasto meus poucos neurônios, pensando em como eu podia ser ainda mais feliz.
Penso em como poderia fazer mais o bem e ajudar mais as pessoas. Outro grande desafio.
Por isso, quem não tiver gostando de embarcar de vez nessa minha aventura e entrar de cabeça nos meus problemas e felicidades, pode pular fora do "trem" enquanto ainda há tempo...
eu vim para ficar :-) e a cada nova experiência de vida, eu tenho mais e mais vontade de escrever :-)
É isso aí.
Fiquem com Deus e beijo no coração de todos.
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